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Já pensou se houvesse um piso capaz de gerar energia elétrica? Ou se todo aquele resíduo de obras pudessem ser transformados em novos materiais para as próprias construções? Essas duas soluções estavam entre as ideias finalistas da edição Zona da Mata do AGITA, programa de pré-aceleração de ideias de negócios do Sebrae, que foi realizado no último dia 13 de fevereiro.
O objetivo do programa é desenvolver projetos de negócios entre os jovens da região, principalmente nas faculdades, com o apoio de profissionais que possuem experiência no campo do empreendedorismo. Foram oito módulos de desenvolvimento, atividades práticas, mentorias, palestras, capacitações e visitas técnicas. “As pessoas entraram aqui com uma ideia e foram ‘from zero to hero’ , apresentando hoje um projeto realmente muito mais lapidado, pronto, preparado para o mercado, com alguns até já faturando”, comenta Daniela Mendonça, consultora do Sebrae Zona Da Mata.
Duas, das três startups vencedoras, nasceram de alunos da Doctum Juiz de Fora, que foi uma das apoiadoras do projeto na região ao lado de grandes nomes como a Inter Construtora e o próprio Sebrae. “A Doctum entrou nesse projeto porque queríamos provocar nossa comunidade acadêmica a avançar um pouco mais pedagogicamente. A interdisciplinaridade, promovendo a relação entre teoria e prática no desenvolvimento de projetos, já é integrante da formação profissional oferecida pela Doctum, mas a intenção era gerar um incômodo. Esse caminho tende a ajudar os alunos a se prepararem para o mundo do trabalho em constante modificação e experimentarem, ainda na graduação, situações reais da vida profissional que escolheram”, explica Ana Barone, diretora da Doctum.
As provocações para buscar melhorias na sociedade já são parte do cotidiano das aulas da Doctum, fato comprovado no próprio AGITA, que teve como segunda colocada uma ideia que surgiu em um trabalho em sala de aula. Franco Cardoso e Victor Lamarca, alunos do 9° período de Engenharia Ambiental, juntaram a paixão por cerveja, a preocupação com a destinação correta dos resíduos das cervejarias e a vontade de empreender. A partir das pesquisas e de todo o suporte dado pelo AGITA, hoje o objetivo da Cardoso & Lamarca é produzir uma farinha enriquecida feita a partir do bagaço de malte, rica em proteínas e vitaminas. “Ficamos receosos no início, porque tínhamos apenas a parte técnica, faltava conhecimento sobre a parte administrativa e financeira. Parecia que estruturar isso tudo era um problema que não conseguiríamos resolver. Tivemos professores e coordenadores que ficaram um mês insistindo para nós dois abraçarmos a causa e depois disso entramos em contato com o Sebrae”, conta Franco.
A empresa que ficou com o terceiro lugar surgiu quando Rodrigo Vianna, aluno do 5° período de Engenharia de Produção da Doctum, e Kaike Vianna, aluno do mesmo curso na UFJF, notaram que grande parte das pessoas não têm conhecimento sobre a parte mecânica de um carro, ou simplesmente não tem tempo disponível para resolver esses tipos de problemas. Assim veio a ideia da PSA – Peças e Serviços Automotivos, para conectar pessoas que tem
problemas com carro com fornecedores de peças e profissionais especializados. “A gente faz esse ‘match’ entre seu problema e o mecânico. Somos uma espécie de advogados do cliente. Transferimos a dor de cabeça que o cliente teria com o carro pra gente”, explica Kaike.
Para que outros negócios como esses surjam e se desenvolvam, os alunos da Doctum já estão fazendo planos de repassar um pouco do que aprenderam no programa AGITA para outros colegas na Semana de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo da Doctum (SEAU), cuja segunda edição vai acontecer em maio desse ano. “Um excelente local para difundir tudo que aprendeu é justamente nas faculdades. Aprendemos a prever problemas em vez de somente enfrentar eles. Quando as faculdades abrem espaço para esse tipo de discussão acaba ajudando em todas as outras áreas do aluno”, completa Kaike.
Desde 2016, quando o programa surgiu, 125 startups foram pré-aceleradas e mais de 600 pessoas foram impactadas. A vencedora da regional Juiz de Fora foi a Automaway, empresa de gestão de dados voltada para atender indústrias de pequeno e médio porte, que entrega dados em tempo real para os clientes tomarem as melhores decisões.
Já pensou se houvesse um piso capaz de gerar energia elétrica? Ou se todo aquele resíduo de obras pudessem ser transformados em novos materiais para as próprias construções? Essas duas soluções estavam entre as ideias finalistas da edição Zona da Mata do AGITA, programa de pré-aceleração de ideias de negócios do Sebrae, que foi realizado no último dia 13 de fevereiro.
O objetivo do programa é desenvolver projetos de negócios entre os jovens da região, principalmente nas faculdades, com o apoio de profissionais que possuem experiência no campo do empreendedorismo. Foram oito módulos de desenvolvimento, atividades práticas, mentorias, palestras, capacitações e visitas técnicas. “As pessoas entraram aqui com uma ideia e foram ‘from zero to hero’ , apresentando hoje um projeto realmente muito mais lapidado, pronto, preparado para o mercado, com alguns até já faturando”, comenta Daniela Mendonça, consultora do Sebrae Zona Da Mata.
Duas, das três startups vencedoras, nasceram de alunos da Doctum Juiz de Fora, que foi uma das apoiadoras do projeto na região ao lado de grandes nomes como a Inter Construtora e o próprio Sebrae. “A Doctum entrou nesse projeto porque queríamos provocar nossa comunidade acadêmica a avançar um pouco mais pedagogicamente. A interdisciplinaridade, promovendo a relação entre teoria e prática no desenvolvimento de projetos, já é integrante da formação profissional oferecida pela Doctum, mas a intenção era gerar um incômodo. Esse caminho tende a ajudar os alunos a se prepararem para o mundo do trabalho em constante modificação e experimentarem, ainda na graduação, situações reais da vida profissional que escolheram”, explica Ana Barone, diretora da Doctum.
As provocações para buscar melhorias na sociedade já são parte do cotidiano das aulas da Doctum, fato comprovado no próprio AGITA, que teve como segunda colocada uma ideia que surgiu em um trabalho em sala de aula. Franco Cardoso e Victor Lamarca, alunos do 9° período de Engenharia Ambiental, juntaram a paixão por cerveja, a preocupação com a destinação correta dos resíduos das cervejarias e a vontade de empreender. A partir das pesquisas e de todo o suporte dado pelo AGITA, hoje o objetivo da Cardoso & Lamarca é produzir uma farinha enriquecida feita a partir do bagaço de malte, rica em proteínas e vitaminas. “Ficamos receosos no início, porque tínhamos apenas a parte técnica, faltava conhecimento sobre a parte administrativa e financeira. Parecia que estruturar isso tudo era um problema que não conseguiríamos resolver. Tivemos professores e coordenadores que ficaram um mês insistindo para nós dois abraçarmos a causa e depois disso entramos em contato com o Sebrae”, conta Franco.
A empresa que ficou com o terceiro lugar surgiu quando Rodrigo Vianna, aluno do 5° período de Engenharia de Produção da Doctum, e Kaike Vianna, aluno do mesmo curso na UFJF, notaram que grande parte das pessoas não têm conhecimento sobre a parte mecânica de um carro, ou simplesmente não tem tempo disponível para resolver esses tipos de problemas. Assim veio a ideia da PSA – Peças e Serviços Automotivos, para conectar pessoas que tem
problemas com carro com fornecedores de peças e profissionais especializados. “A gente faz esse ‘match’ entre seu problema e o mecânico. Somos uma espécie de advogados do cliente. Transferimos a dor de cabeça que o cliente teria com o carro pra gente”, explica Kaike.
Para que outros negócios como esses surjam e se desenvolvam, os alunos da Doctum já estão fazendo planos de repassar um pouco do que aprenderam no programa AGITA para outros colegas na Semana de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo da Doctum (SEAU), cuja segunda edição vai acontecer em maio desse ano. “Um excelente local para difundir tudo que aprendeu é justamente nas faculdades. Aprendemos a prever problemas em vez de somente enfrentar eles. Quando as faculdades abrem espaço para esse tipo de discussão acaba ajudando em todas as outras áreas do aluno”, completa Kaike.
Desde 2016, quando o programa surgiu, 125 startups foram pré-aceleradas e mais de 600 pessoas foram impactadas. A vencedora da regional Juiz de Fora foi a Automaway, empresa de gestão de dados voltada para atender indústrias de pequeno e médio porte, que entrega dados em tempo real para os clientes tomarem as melhores decisões.